05 maio 2008

Teste Cego Pilsens Artesanais - Caderno Paladar




Saiu na última quinta-feira (01), no caderno Paladar, de O Estado de São Paulo, uma degustação às cegas com cervejas pilsens elaboradas por microcervejarias.

A análise aconteceu no bar Anhanguera, e eu fiz parte do corpo de jurados. Junto comigo estavam: Manoel Beato - sommelier do Grupo Fasano, Norberto d'Oliveira - sócio do bar Frangó, Miguel Icassati - editor do núcleo cidades da veja, Dinho Luiz - repórter de bares do Guia do Estado e Carlos Ferreira Lima - colunista de chope do Divirta-se.

A cerveja escolhida foi a recém-lançada Bamberg Pilsen, seguida da Colorado Cauim, Eisenbahn Pilsen e Dado Bier Pilsen. Em minha avaliação a ordem foi a mesma, mas com Eisenbahn e Colorado empatadas em segundo lugar.

Para ler a matéria, clique nas imagens acima.

6 comentários:

Anônimo disse...

Edu.

No post no blog Latinhas do Bob ele menciona um teste cego feito pela Paladar - Estadão sobre as melhores Pilsens industrializadas.

Mas não consegui localizá-lo no site do Paladar ou Estadão.

Dá pra você mencionar quais cervejas entraram naquele ranking e quais suas colocações?

Anônimo disse...

Olá, Fábio, beleza? Vou colocar no blog tb, mas cá está a resposta. O teste foi feito em dezembro de 2005, com o resultado:
1) Heineken
2) Kaiser Gold
3) Bavaria Premium
4) Stella Artois
5) Brahma Extra
6) Serramalte
7) Bohemia
8) Itaipava Premium
9) Original
10) Cerpa

Abs!

Edu Passarelli disse...

Fabio, o Bob já nos respondeu!

Valeu, Bob.

Abraços

Anônimo disse...

Valeu Bob e Edu.

Então nas três primeiras posições temos rótulos da FEMSA, sempre desprezada pelos consumidores...

A Kaiser Gold é uma boa cerveja, apesar da maldição do nome Kaiser. A Heineken é excelente e a Bavaria Premium passa na falta da Heineken.

De resto, me impressiona a má colocação da Bohemia e da Original. Tu concorda, Edu? Ou será que elas são supervalorizadas pela força do marketing?

Edu Passarelli disse...

Fabio,

Concordo que a Heineken é muito boa e a Bavaria bem interessante. Já a Gold, é normal (padrão Brasil, com uma bela cor).

Eu acho que a Bohemia apresenta um interessante aroma de lúpulo, quando comparamos com o que se encontra por ai.

De qualquer forma, acho que a Heineken está bem acima de todas mesmo.

E dentre as artesanais do teste, qual a sua opinião?

Abraços

Anônimo disse...

Olha Edu, eu não sou lá um grande conhecedor de cervejas. Comecei a me aventurar no mundo das cervejas de qualidade a pouco tempo.

E como tem muita coisa a ser apreciada e pouco dinheiro para tanto, tenho dado preferência para tomar tipos de cerveja que eu não estava acostumado.

As heffe-weiss foram as primeiras (a Erdinger é o equivalente cervejeiro aos vinhos alemães de garrafa azul :-), depois passei a tomar ales (Old Speckled Hen eu já conhecia a muito tempo, no O'Malleys), stouts e outros gêneros.

As últimas "novidades" para mim foram a Belle-Vue e a Eisenbahn Rauchbier.

Enfim. Por causa disso eu ainda estou consumindo mais cervejas importadas antes de entrar nas artesanais.

Mas ainda tenho de treinar mais minhas papilas gustativas e minhas células nasais. Não sei ainda discernir o lúpulo dentro do sabor e uma série de sutilezas ainda. Eu consigo identificar um aroma frutado, mas raramente qual frutas compõe o aroma. Ainda tenho dificuldades para distinguir malte e lúpulo.

Daqui a pouco precisaremos de cursos de degustação de cervejas nos moldes dos cursos de vinhos oferecidos no Brasil :-) Enquanto isso vou dando uma de auto-didata e vasculhando os blogs especializados.